Mercado da Bola esquenta Pré-temporada da CPF 2011

Como todos nós sabemos, não há maior honra que adentrar o certame onde se realiza o maior evento futebolístico de todos os tempos. Maior glória ainda é fazê-lo como um jogador, um membro da Copa Paulo Francis, eternizado nos anais desta maravilha do mundo moderno. Foi pensando nisso que jogadores como André Wally, João Ronaldão e Pedro Ken desistiram de seus cursos de origem para saborearem a sensação de estar no hall da fama da CPF. A vida destes três garotos era sem rumo antes da mudança para o curso de jornalismo. Nós encontramos Wally numa foto em meio a uma multidão de estudantes de Economia, na página 4 do livro "Onde está o Wally? - Recife", e o item que estava faltando nele era "felicidade". De João Ronaldão, só sabemos que morava no Janga e decidiu fazer Ortodontia. Não podia estar nada certo na vida do coitado... Pedro Ken era um caso mais delicado. O bullying constante de alunos e professores do curso de Rádio/TV que nunca sabiam quem era ele foi o que o levou a buscar a fama internacional, alcançada após a conquista do título de Revelação da CPF 2010.

Foto extraída do Facebook de Sposito.

Ok, mas o que diabos esse povo todo tem a ver com o Mercado da Bola e a Pré-temporada da CPF 2011?  A princípio, nada, é só um gancho para jogarmos a bomba do dia: corre o boato de que um novo jogador pode estar ingressando na Copa Paulo Francis, também vindo de outro curso, também em busca de se tornar uma das estrelas do futebol intergalático. A contratação tem nome, sobrenome e apelido, e o blog da CPF vai dar todas as informações... AGORA. Fernando Sposito, também conhecido como "Gordo", teve um glorioso passado nos gramados, quando chegou a ser comparado ao grande Aranha Negra, o eterno guarda-redes da URSS. Hoje, desiludido com o curso de Publicidade e na esperança de ter um retorno triunfal aos gramados, Sposito considera a possibilidade de pedir a transferência para o curso de Jornalismo.

Como todos sabemos, a grande carência dos times da Copa Paulo Francis é no setor que fica entre a marca do pênalti e a barra do gol. Com exceção do já três vezes condecorado Nilton AJ, nenhum goleiro da Copa tem qualidade inconteste (o que não os classifica como ruins, claro). Sendo assim, obviamente que a entrada de Sposito num time da CPF seria muito bem vinda. Agora, o caro leitor deve estar se perguntando: e qual será o time felizardo? Aí está: qualquer um. A regra é bem clara: uma vez que um estudante de jornalismo veste a camisa de um time da CPF, ele nunca mais poderá jogar por outro. Antes disso, a decisão de jogar pelo time A ou B só cabe a ele. Situação parecida aconteceu com João Ronaldão que, antes de entrar propriamente no curso de jornalismo, teve algumas aulas com a turma do ETC e quase jogou pelos eternos campeões comunistas (in memoriam). Felizmente para o BAU, a burocracia retardou sua chegada aos gramados. Com Sposito, a situação não deve ser a mesma. Os times que corram para convencê-lo o mais rápido possível a defender suas cores e começar os treinos de pré-temporada, pois uma vez que o Gordo pisar no gramado, esse passo será o divisor de águas em sua vida. A camisa que ele estiver vestindo será seu manto sagrado daí então, não haverá mais volta.

Está aberta a temporada de caça a Sposito.

Falta pouco...