terça-feira, 4 de junho de 2019

RESENHAS - 4ª RODADA - CPF

IML x PCC (W.O.)
                                                             coveiros felizes e classificados

Um dia de folga para os meninos que já estavam quase com os bofes pra fora de tanto correr e gritar nos outros jogos. Mas isso não impediu que alguns dos componentes dos coveiros entrasse naquela farofa que foi a pelada do WO. Já estabelecida culturalmente quando algum time está sem tempo irmão (ou simplesmente não queria ir, como foi o caso do MCB feminino) o jogo que de nada vale junta todo tipo de gente (até certos agregados que passaram dessa pra melhor, né Wagner e Sibito?). Foi difícil entender o que rolou - e olha que eu tava sóbria - mas pelo menos todo mundo se divertiu, perdeu muitos gols, cansou pro jogo que ainda iriam jogar e fizeram o passinho enquanto driblavam a bola. Uma menção honrosa, inclusive, para a dupla que não se fez presente: Schevruno e Ellofrey, esse último que se encontrou sozinho e na abstinência da dança que chegou ao ponto de chapuletar ao som de Sandy e Junior alguém não pare esse menino. 

BJU 1 X 2 MCB


                                                    Que merda de placar é esse???????????????????

Na terceira rodada da CPF, o cheiro de pipoca Yoki de microondas subiu fortemente no gramado da Internacional Superstar Soccer Deluxe Stadium Of Confrontation and Sarration do Recife. O MCB apanhou pro seu rival THC e veio aquela síndrome da pipocada novamente. Mas no último sábado, a pipoca queimou. Ficou preta. Tão preta quanto a cor que representa o BJU. Porque agora foram esses idosos que farraparam. 

Em um jogo de muita luta e entrega dos ex-calouros, eles foram recompensados com a vitória em cima dos morsas por 2 a 1. Com gols de Pedro Kakámisa 10, de virada, tivemos o segundo melhor jogo da tarde/noite. Experientes, os BJUenses abriram o placar com Mário "cantor cover de 32689 bandas" Fontes. E parecia que viriam mais gols. Até que, talvez por sorbeba, o time veterano achou que faria mais gols assim que quisesse. E deu brecha pro MCB crescer. Parim brigava por cada bola como se fosse uma música do Radiohead prestes a ser excluída da sua playlist da bad. Ytalouco disse antes do jogo: "não vim lá da casa do carai (vulgo UR11, agreste alagoano) pra perder esse jogo. Eu vou ganhar essa porra". E ganhou. Com pés decepados, ossos moídos e desvios de articulação que permanecerão até o restante das suas vidas, os pirraias do MCB seguraram o placar e embolaram tudo na disputa pela final. 

Agora, dependem só de si para estar na finalíssima. Basta uma vitória contra o GDE. Ao BJU, que poderia garantir sua classificação e até "ajudar" o IML a ir pra final, precisa de um empate contra os coveiros para estar em outra final de CPF. Promessa de uma última rodada que terá gente carregada por ter uma faca no pé do bucho - esperamos que não.

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