segunda-feira, 9 de outubro de 2023

RESENHAS - 1° DIA - CSR


Depois do seu rebranding, a antiga CPP, e atual CSR, está de volta! Confira os acontecimentos do primeiro dia:

CCU 3x0 DNA 

As meninas do CCU deram um show à parte. Com as artilheiras Ruane e Thaisa comandando o ataque da equipe e uma defesa sólida e bem postada, o CCU não se sentiu nem um pouco pressionado e bateu demais na equipe rosa. Apanharam tanto que saiu sangue. A gente sabe que saiu sangue porquê fizemos o teste de DNA na hora que o identificamos. Vitória tranquila e histórica das Martas do jornalismo.


Pra quem estava esperando por mais uma vitória do DNA, sinto lhe informar, mas não rolou. As calouras do CCU chegaram com tudo pra cima do time rosa. Simplesmente um apavoro de 3 a 0.


A craque da partida com certeza foi a caloura Thaisa, que destruiu a defesa das Panteras, a torcida amarelo-neon a recebeu com um ESTRONDOSO barulho a cada gol da craque.


A escalação do DNA para CSR foi a mesma do ano passado: tinha Alice, tinha Manu, tinha Lívia, tinha… opa! Cadê a filha de CR7?? Cadê Maddu no gol?? Onde elas se encontram atualmente?


Uma vitória merecida para as calouras, que tão vindo forte nessa temporada, certeza que tão sendo um orgulho para todo o CCU (já que o masculino tá com o saldo no vermelho). Não preciso nem dizer que o DNA sentiu a falta das duas personagens na composição do time, mas é isso, vamos ver os próximos jogos.


POC 2x0 LSD 


Com 20 minutos de atraso, as equipes femininas da POC e do LSD entraram em campo com uma grande surpresa: o LSD conseguiu formar um time! A torcida foi formada por 50% da turma POC, 50% de amigos de Meliah e Borba e 3 gatos pingados do LSD (incluindo a poluição sonora de Leandro narrando as partidas).


Todo mundo contava com a jogadora Bárbara, que prometeu tudo e não entregou nada. Ora na defesa, ora no ataque, ela até tentou fazer assistência pro gol, mas, na hora de chutar, Emilly chutava pro outro lado ou Sarah era jogada no chão que nem um saco de arroz. Há quem diga que o juiz, que era da POC, fingiu não ver algumas dessas, mas não sabemos de onde vêm esses boatos.


Sem surpreender ninguém, a POC saiu na frente quando Lia abriu o placar, sempre com o apoio indispensável da Máquina Cysneiros. Pouco tempo depois, teve 2x0, e a defesa estava fortíssima com a Patroa distraindo o time adversário com algum movimento que a gente tá tentando entender até agora (nota da editora: nem o LSD entendeu porque ela estava tentando amarrar um sapato ja amarrado). 


As jogadoras do LSD vendo o que ninguém entendeu


Nesse meio tempo, Bia (calma, outra Bia, aquela não!) fazia defesas impressionantes no gol. Ainda bem que tinha gente vendo... Nos bastidores da POC, antes de entrar em campo, disseram a Maria que era pra atrapalhar o time. Só não disseram qual, porque ela atrapalhou o dela.


Quase na virada pro 2° tempo, o LSD, que já jogava com agregada, tentou propor uma substituição, mas a POC recusou. Fora de campo, o acordo tinha sido outro. Às vezes, a gente é a turma que levou o último "Turma Chata do Caralho"; às vezes, a gente só é incompreendido...


Críticos de beira de campo e olheiros de plantão reafirmaram que as nossas meninas entregaram muito: "meu deus... serviram horrores", disse um torcedor do THC e TODOS aplaudiram.


Invicta até agora, porque só jogou uma vez, a POC volta com tudo no próximo sábado, dia 45 de setembro, pra uma dívida de jogo antiga contra o DNA. 


Verdes como a esperança, caímos mas não desistimos



THC X GDE/MCB


Quando se fala de MCB feminino existem duas reações: quem torce o nariz ao relembrar do passado e quem não sabe nem do que estamos falando. E ainda tem quem lembra dela: Paloma, a mulher de um time só. 


Apesar do apoio nível torcedor do Santa Cruz de Paloma ao falecido time, não deu para as beginhas: o falecido time se aliou à ausência das laranjas do GDE e o campo da Academia do Gol tava mais vazio que o CAC nos dias atuais. 


Restou para as cinzentas do THC marcarem presença apenas para ganhar aqueles três pontinhos que vão fazer diferença na tabela. Até porque jogar que é bom a gente sabe que não vai acontecer nem tão cedo. 


Placar: Vitória de WO para o THC.


Paloma representando a torcida do Santa Cruz fiel quando se trata do MCB



CCU 4x0 LSD

As meninas do CCU nem tomaram conhecimento do que era o LSD e chegaram com tudo! Após uma estreia com uma vitória confortável contra as atuais campeãs, as atletas do CCU aplicaram uma goleada, na equipe verde, sem precedentes. 


Desfalcadas, o LSD jogou com uma jogadora da turma a menos, entrando com mais uma agregada. Pra uma turma que mal saiu do quinto período, estamos com a presença digna de uma turma aposentada.


Ruane se firmou como artilheira isolada da competição, com 4 gols marcados em 2 jogos. Thaisa deixou o dela também, juntamente com Maria Dantas, que também deixou sua marca. Diferente dos machos, que fizeram a turma de chacota, as women encerraram o dia com um saldo mais do que positivo: 2 jogos, 2 vitórias, 7 gols marcados, 0 gols sofridos. Uma excelente largada rumo ao título da Copa!


Enquanto isso, o time feminino do LSD segue na luta para escalar suas jogadoras de volta para o campo. Até resgatamos nossa número 10 Samara, mas perdemos metade do time para a seção de trancamento de curso e para as férias, que levaram outras de volta para o interior. 



Postagem do ano passado da LSD, conseguimos a número 10, mas a humilhação não chegou ao fim



DNA X GDE/MCB


Na verdade, esse era para ser o último jogo do dia. Porém, não teve união sinistra que juntasse jogadoras o suficiente pra completar um time, a vitória ficou pro time rosa.


Placar: Vitória de WO para o DNA.

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