Há quatro anos, era 2005, sofri um acidente que me tirou três oportunidades. A primeira, foi de participar da conquista do tão almejado ouro no basquete pela sala de Humanas A do 3º ano científico. A segunda, foi a de me apresentar no meu primeiro campeonato oficial de kung fu. Até o ano seguinte, eu não saberia que a terceira oportunidade é que seria o meu maior desgosto. Em 2006, entrei para o curso de Jornalismo da UFPE. Não me saí bem na primeira fase (72º colocado), o que me desestimulou muito, mas as provas da segunda fase me caíram do céu, e, com toda a ajuda da deusa Fortuna de Maquiavel, cá estou, ingresso na UFPE. O problema era que o estímulo já havia se perdido e eu não me imaginava chegando ao fim daquele curso antes mesmo de iniciá-lo. Foi então que aconteceu. De repente, uma luz. Franz Paul Trannin da Matta Heilborn, conhecido também como Paulo Francis, estendeu-me a mão e disse: “Vem, filho, que eu te mostro o caminho.”
Descobrir a existência da Copa Paulo Francis de Futebol Arte foi como realizar um sonho. Era uma das idealizações que eu tinha de um curso de Jornalismo. “Imagina só se o pessoal de jornalismo esportivo fizesse uma Copa todo ano? Eu participaria na boa, mesmo sem saber jogar direito”, declarava aos meus amigos. Ela existe. É real... e eu vou jogar nela. Foi então que a terceira oportunidade a ser perdida se apresentou diante de mim: o acidente que eu havia sofrido – uma queda, na verdade – acabou lesionando meu joelho. Operei-o em Maio, um mês antes de entrar no curso, três meses antes do início da Paulo Francis 2006. Não tinha jeito. Eu estava fora. As lágrimas teimavam em saltar dos meus olhos, ao ver mais essa oportunidade, a minha salvação, ir embora. Fui convidado a assistir os jogos, mas não, era demais, uma verdadeira tortura. Felizmente, a esperança tocou-me o ombro e disse: “Não te aténs ao presente, criança, foca-te no futuro. É lá que reside a estrela da vida inteira.” Compreendi sua dica e jurei a mim mesmo que no próximo ano completaria o escrete amarelo do BAU, e entraríamos com força total.
Dois anos se passaram e, infelizmente, as coisas não foram como o planejado. Nossos jogadores foram herdando meus infortúnios nas edições seguintes da CPF, e o nosso time, nunca completo, acabava sempre caindo diante dos adversários. Jogar na Copa já eliminara aquele futuro negro que eu havia preconizado ao meu curso no primeiro período, mas ainda falta uma coisa, a redenção máxima: ser campeão.
E é assim, amigos, adversários, amigas e companheiros de trabalho, é assim que venho a 2009. Com sede de vitória, mas de vencer a grande guerra, e não apenas uma batalha. Com sede de gols, dos meus e dos gols dos outros jogadores “canarinhos”. O BAU é amarelo porque é esta cor que está na bandeira da nossa nação representando o ouro. E vamos, em 2009, honrar a missão que a pátria nos deu, e conquistar o ouro para os jogadores de ouro. Que venham outras siglas, que venham outras cores. O amarelo brilhará como o Sol e prevalecerá diante da terra, diante da grama, diante do pódio. Inicio aqui o ano do BAU na CPF.
Abraços,
BAU.
Descobrir a existência da Copa Paulo Francis de Futebol Arte foi como realizar um sonho. Era uma das idealizações que eu tinha de um curso de Jornalismo. “Imagina só se o pessoal de jornalismo esportivo fizesse uma Copa todo ano? Eu participaria na boa, mesmo sem saber jogar direito”, declarava aos meus amigos. Ela existe. É real... e eu vou jogar nela. Foi então que a terceira oportunidade a ser perdida se apresentou diante de mim: o acidente que eu havia sofrido – uma queda, na verdade – acabou lesionando meu joelho. Operei-o em Maio, um mês antes de entrar no curso, três meses antes do início da Paulo Francis 2006. Não tinha jeito. Eu estava fora. As lágrimas teimavam em saltar dos meus olhos, ao ver mais essa oportunidade, a minha salvação, ir embora. Fui convidado a assistir os jogos, mas não, era demais, uma verdadeira tortura. Felizmente, a esperança tocou-me o ombro e disse: “Não te aténs ao presente, criança, foca-te no futuro. É lá que reside a estrela da vida inteira.” Compreendi sua dica e jurei a mim mesmo que no próximo ano completaria o escrete amarelo do BAU, e entraríamos com força total.
Dois anos se passaram e, infelizmente, as coisas não foram como o planejado. Nossos jogadores foram herdando meus infortúnios nas edições seguintes da CPF, e o nosso time, nunca completo, acabava sempre caindo diante dos adversários. Jogar na Copa já eliminara aquele futuro negro que eu havia preconizado ao meu curso no primeiro período, mas ainda falta uma coisa, a redenção máxima: ser campeão.
E é assim, amigos, adversários, amigas e companheiros de trabalho, é assim que venho a 2009. Com sede de vitória, mas de vencer a grande guerra, e não apenas uma batalha. Com sede de gols, dos meus e dos gols dos outros jogadores “canarinhos”. O BAU é amarelo porque é esta cor que está na bandeira da nossa nação representando o ouro. E vamos, em 2009, honrar a missão que a pátria nos deu, e conquistar o ouro para os jogadores de ouro. Que venham outras siglas, que venham outras cores. O amarelo brilhará como o Sol e prevalecerá diante da terra, diante da grama, diante do pódio. Inicio aqui o ano do BAU na CPF.
Abraços,
BAU.
Bonito; Elegante; Charmoso. Mas Bau não tem cunhão pra ganhar Paulo Francis. Também conhecido como BUÀ o problema dos escrete caju sempre foi muita reclamação e pouco decisão na hora de meter a bimba na gorduchinha. Aquele tipo fala mas não manja.
ResponderExcluirO BAU caminha a passos largos para ser o pior time da história da CPF. Nossa torcida continua para que esse feito seja concretizado e eles marquem a história como o verdadeiros manto de amarelão!
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