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“Ah para que isso de disputa pelo bronze não é mesmo?”. Para muita coisa
minha querida. Ao contrário do que muitos pensam, a medalha de bronze da
competição mais importante das galáxias vale muito. Ainda mais quando temos
mais um, na verdade o último, encontro de PCF e FDM, reeditando a final de 2015. As turmas da velha guarda
fazem esse embate nostálgico, repleto de lembranças dos tempos dourados e
prestes a entrar no hall de equipes como RYU, RUN, DPC... que saudade!
Deixando os tempos dos dinossauros de lado, o FDM teve a
chance esse ano se tornar o maior campeão da história da CPF... mas não rolou (ah, que pena :/). O curioso é que a contusão do questionado
goleiro João Hart, cuja estrutura óssea não aguentou tantos acionamentos dos
braços durante as últimas partidas, acabou pesando contra o time rosa (quem
diria ne?). Bom, mas agora já foi. Além do bronze ainda resta às Flores do Mal
a disputa pela Artilharia, onde Germano, com 10 gols, deve fazer um duelo massa
com Ferro, que tem 12. E é isso. Marlon e seus amigos do barulho tem a
oportunidade de se despedir da Copa com vitória e mais uma medalha contra um
tradicional freguês: o PCF. Ao todo foram 6 confrontos, com 5 vitórias do FDM e
apenas 1 dos cocôs.
Na imagem vemos um registro do primeiro FDM x PCF. Detalhe para João usando as mãos. |
Pelo lado da trupe de Caio, o jogo é uma chance e salvar o
ano da merda. Se em 2015, o time do ex-presidente Mmmmmmaurício chegou na final
com uma rodada de antecedência, este ano a equipe foi eliminada uma rodada antes
do fim e, de quebra, perdendo posteriormente a tradicional invencibilidade para o MBP. O
principal fator para o declínio do PCF foi a perda da regularidade. As faltas,
que eram raras nos outros anos, aconteceram em momentos decisivos. Jogando sem a
coluna de Jorge, Caio, Maurício, Mike (ainda que Cabral tenha feito uma
substituição a altura) o PCF foi presa fácil para todo mundo. Agora, no jogo de
sábado a história pode ser outra. A expectativa do time completo pode fazer a
equipe reviver seus tempos áureos, trazendo a quarta medalha (nenhuma de ouro),
quebrando tabu de 3 anos e sujando de merda a despedida do FDM
Palpite: Dor nas
costas, dentaduras caindo e chororô no final.
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