sábado, 18 de junho de 2016

Palpites e Expectativas - Copa Paulo Francis - Disputa de 3º Lugar


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“Ah para que isso de disputa pelo bronze não é mesmo?”. Para muita coisa minha querida. Ao contrário do que muitos pensam, a medalha de bronze da competição mais importante das galáxias vale muito. Ainda mais quando temos mais um, na verdade o último, encontro de PCF e FDM, reeditando a final de 2015. As turmas da velha guarda fazem esse embate nostálgico, repleto de lembranças dos tempos dourados e prestes a entrar no hall de equipes como RYU, RUN, DPC... que saudade!

Deixando os tempos dos dinossauros de lado, o FDM teve a chance esse ano se tornar o maior campeão da história da CPF...  mas não rolou (ah, que pena :/).  O curioso é que a contusão do questionado goleiro João Hart, cuja estrutura óssea não aguentou tantos acionamentos dos braços durante as últimas partidas, acabou pesando contra o time rosa (quem diria ne?). Bom, mas agora já foi. Além do bronze ainda resta às Flores do Mal a disputa pela Artilharia, onde Germano, com 10 gols, deve fazer um duelo massa com Ferro, que tem 12. E é isso. Marlon e seus amigos do barulho tem a oportunidade de se despedir da Copa com vitória e mais uma medalha contra um tradicional freguês: o PCF. Ao todo foram 6 confrontos, com 5 vitórias do FDM e apenas 1 dos cocôs.
Na imagem vemos um registro do primeiro FDM x PCF.
Detalhe para João usando as mãos.

Pelo lado da trupe de Caio, o jogo é uma chance e salvar o ano da merda. Se em 2015, o time do ex-presidente Mmmmmmaurício chegou na final com uma rodada de antecedência, este ano a equipe foi eliminada uma rodada antes do fim e, de quebra, perdendo posteriormente a tradicional invencibilidade para o MBP. O principal fator para o declínio do PCF foi a perda da regularidade. As faltas, que eram raras nos outros anos, aconteceram em momentos decisivos. Jogando sem a coluna de Jorge, Caio, Maurício, Mike (ainda que Cabral tenha feito uma substituição a altura) o PCF foi presa fácil para todo mundo. Agora, no jogo de sábado a história pode ser outra. A expectativa do time completo pode fazer a equipe reviver seus tempos áureos, trazendo a quarta medalha (nenhuma de ouro), quebrando tabu de 3 anos e sujando de merda a despedida do FDM


Palpite: Dor nas costas, dentaduras caindo e chororô no final.

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