Antes de ler o post, dê o play no vídeo e cante conosco:
"O ÁAAAALCOOOOL, AS TREEEETAAAAS E OOOOOO MIMIMIIIIIII... CPEEEEEFEEEEE"
De um lado uma equipe que chega a sua primeira final após passar toda a competição na ponta de cima da tabela. Do outro um time que começou desacreditado, mas que venceu a desconfiança e pode chegar ao bicampeonato. MBP e BJU chegam ao seu quinto confronto numa inédita final. Até o momento foram 3 vitorias dos azuis e 1 das ovelhas-negras. Mas os Deuses do Futebol (Modo jargão on) nos mostram que, quando o juiz que ninguém faz a menor ideia de quem vai ser apita os números diluem. Nessas horas o que vale é a raça, o coração, o sentimento, o romantismo, o sorriso da criança ao pôr do sol com cavalos passando ao fundo...
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| Não se engane. As cores da final de hoje, são azul e preto. |
Voltando ao jogo: Se o BJU planeja a vingança do amargo 9x1 no começo do campeonato, o MBP ainda guarda mágoas da eliminação para o mesmo BJU em 2014. As equipes tiveram caminhos bem diferentes. Sem seu principal destaque, Asamoah, negociado com algum mercado melhor que o de jornalismo, O BJU passava insegurança começo. Após o 9x1, muitos cravaram seu eterno flop. Municiados de cogumelos de procedências duvidosas, os amigos do Mário embalaram 4 vitórias seguidas. A última delas de forma dramática, para o chilique eterno de Márlon (o que joga), contra os vovôs do mal que já não tem mais coração pra essas coisas. Já o MBP teve uma copa muito mais tranquila (se bem que aquele jogo contra o FDM já valeu ne?). Alguns podem dizer: “Ah, mas isso prejudica por que o time não passou por grandes momentos de pressão e num sei que num que lá”, mas foi justamente essa calma que fez o time chegar tão longe. As aulas de yoga ministradas por Vinicius parecem ter dado a serenidade tanto esperada, passando com autoridade por rivais clássicos como o PCF e o próprio BJU.
No fim das contas o que veremos hoje é Sibito contra Douglas, Heitor contra Ziani, Mago contra GG, Igor contra Mário, Wagner contra Thiago, Henrique contra Gui. O equilibro do confronto é equivalente ao tamanho de uma das maiores rivalidades da Copa Paulo Francis. Rivalidade essa que começou lá atrás, em 2014, quando os calouros de outrora floparam pra variar né? um evento destinado a eles pelos veteranos e não aceitaram o bullying dos veteranos. O MBP, que sempre sonhou com uma turma de calouros, não escondeu sua tristeza pelo BJU não corresponder a suas expectativas. Desde então, as indiretas e memes sem graça se arrastaram durante todo esse tempo. Chega a hora da forma mais madura e justa de resolver esse conflito: no futebol.
Palpite: Chilique, reclamação de arbitragem e uma grande performance de algum musical da Brodway
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