sábado, 5 de maio de 2018

Aquele último gás | Expectativa CPF/CPP 2018 | MBP


A gente relutou pra começar a escrever esse texto. Se desse, a gente nem escrevia. Tocava o foda-se pra esse blog e as tradições (a gente nunca ligou pra isso mesmo né, quem lembra do vôlei?) e começava nossa própria copa de futebol, só permitindo gente mimimi de bar.
Que turma linda do carai.
O MBP chegou ao seu último ano nas copas Paulo Francis e Patrícia Poeta e não tem mais pra onde correr. Fica até difícil fazer um textinho de expectativas sem levar pro lado emocional (falhamos miseravelmente até agora), mas vamos lá: a expectativa é ganhar, ora bolas. Temos a chance de conquistar o tricampeonato, marca nunca antes atingida por nenhuma turma nessa competição ("muito menos seguido", segundo Rafael Mello Enciclopédias), e olha, não é por nada não mas nossas chances são realmente boas.

CPF também é lugar de performance.

No campo a gente começou como quem não quer nada. Se hoje somos uma das cinco salas que mais ganharam o caneco mais gostoso do curso de Jornalismo da UFPE, poucos sabem que fomos penúltimos no primeiro ano e só fomos ganhar nossa primeira medalha em 2015. Inclusive foi em 2015 a última vez que a gente perdeu, olha que doidera! Já são 15 jogos incluindo um bicampeonato invicto, que delícia! Mas esse ano a gente tá de boa. Vai ser só tranquilidade e curtir nossos últimos dias antes da nossa aposentadoria de boa e sem competitividade (kkk). 



Fazer esse post sem uma foto de festa não dá

Na CPP nem tem muito o que falar, visto que se rolar um sábado sem W.O. já vai ser uma espécie de vitória. Nossas moças estão mais velhas, mais vividas e igualmente ruins no futebol. Elas só querem aproveitar as últimas oportunidades em campo pra chutar umas canelas aí e ser feliz fazendo gol contra e jogando sob efeitos diversos. Consultada, a goleira Marina, conhecida como uma das poucas que sabem jogar nesse time lindo demais da conta, declarou: "a gente só vai se abraçar e chorar em campo".


Uma das últimas turmas remanescente da “CPF de antigamente”, com festa de prédio toda semana (meu deus como  gente era jovem), o MBP arrasou na festa e no futebol. Quem viveu as festas do MBP, viveu. Quem não viveu, paciência. Não que o álcool tenha deixado memórias muito claras sobre esses rolês, mas enfim.

A vida adulta chegou muito mais rápido do que gostaríamos. Muita coisa mudou, e ao mesmo tempo continuamos a mesma turma 100% consciente convencida de que é a mais legal, mais bonita e mais gostosinha que o curso de jornalismo da UFPE já viu em todos os tempos e galáxias. Afinal a CPF acompanhou a gente durante 6 anos, é mais tempo que a própria graduação, pelo menos na teoria. Em 2018, vamos como sempre dar o nosso melhor, beber um monte e curtir cada momento. Esse ano pode ser azul pela última vez, mas gente nunca vai deixar de ser.



LÊ LÊLÊÔ LÊLÊÔ LÊLÊÔ LÊLÊÔ MBP!!!!!!!!!




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