Os resultados do último sábado praticamente definiram os rumos da CPP 2018. Deixando o penúltimo dia da competição só para a gritaria e dedo no cu, criando terreno para finalíssima da outra semana.
IML 6 x 0 MCB:
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Joyce está rindo risadas com desempenho do IML e sua nova função de narradora |
"Lá vem elas de novo, virou passeiiiiiio, goool do IML". Parafraseando um narrador de TV de um torneio menos glamouroso, temos o resumo da partida entre as coveiras e as não-coloridas do MCB. Com 6 gols da dupla LuNath, o esquadrão amarelinho encaminhou a classificação para a inédita final, mostrando competência no ataque e um toque de bola envolvente, além de continuar com sua defesa intacta. Com a ausência de Iris, a Maizena Atômica contou com uma boa atuação de Suzana e Helô que se revezaram e contribuíram muito com a consistência defensiva da equipe. As debutantes da CPP, por sua vez, se portaram bem durante parte do primeiro tempo, mas ao levarem o primeiro gol acabaram se desencontrando em campo e não resistindo ao futebol das zumbis. As novatas devem encerrar sua participação neste ano no jogo contra as marijuaneiras, vice-líderes da competição, que estão na luta para se classificar para a final e precisam da vitória.
PCC 0x4 THC
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Camila se pendura elegantemente em Júlia. Ao fundo Luane, entristecida, ajeita seus óculos. |
A decisão antecipada pela segunda vaga na final, entre chapadas e embreagadas, começou até equilibrada. De um lado, Camila e Júlia apostavam em suas triangulações envolventes cheias de malemolência, do outro, Luane e Welda se defendiam até o limite de onde o alcolismo deixava, explorando as sequelas do THC. Foram as alcoólotras que quase abriram o placar. Uma bola que parecia fácil para goleira cinza, se não estivesse chapada, respingou em suas canelas e sobrou para Welda, que retornou ao time após suas colegas a lembrarem que tinha jogo. Sozinha, com o gol aberto e a goleira do THC fumando um baseado do lado da trave, Welda Rainha mandou para a fora a chance do PCC abrir o placar e possivelmente mudar a história do jogo. O THC não perdoou. O primeiro tempo terminou, o público presente, com suas cervejas litrão e copos plásticos na mão, achara que o equilíbrio seria até o fim. Engano. Talvez a ressaca finalmente tenha batido no PCC, que levou os 4 gols na etapa complementar, provavelmente de Júlia e Camila (o redator tinha ido no banheiro nessa hora). Para o THC, a vitória contra as calouras garante a vaga na final. Ao PCC, cabe amargar com cerveja quarta decisão pelo bronze seguida.
MBP 3x1 BJU
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Quem é quem? |
O último confronto de biduzetes e ovelhas negras seguiu a tradição. O BJU é um time histórico na CPP, após conseguir mais uma derrota, a vigésima quarta consecutiva, as morsas estão a mais uma derrota de alcançar o feito de ter perdido literalmente todos os jogos da CPP em sua história até o momento. Numa partida recheada de agregadas pelos dois lados, simplesmente todos os tentos foram anotados por jogadoras não originais do time. Mesmo com Emylaine e Denise em campo, o primeiro gol do BJU em 2018 foi marcado por uma agregada. Lívia Caloura pode ter passado em branco nos jogos do MCB, mas pelo menos como agregada do BJU deixou o dela. Em clima de azaração sem comprimisso, o jogo seguiu tranquilo, num bonito degradê de cores agregadas em que quem estava de fora não tinha como saber qual era o jogo em questão e quem era de cada time. Ao BJU resta perder mais um jogo, contra o PCC. Já as bidus surpreenderam esse ano, e não só garantiram a vaga na disputa pelo bronze, como ainda tem chances de ir à final. Basta ganhar de 5x0 do IML. Melhor abrir mais um Quinta do Morgado mesmo.
cadê a da cpf boyy
ResponderExcluirjaja meu pirraia
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