[PCC X GDE]
Preparação do time é realizada com bicarbonato de sódio |
PCC:
com a declaração feita em campo de “deus no céu e nós no grau” por uma menina
do cabelo colorido, a organização criminosa conta com uma larga experiência para
enfrentar as meninas colecionadoras de posters do Restart. Sortudas por terminarem
o curso antes do desgoverno Bolsonaro ft. olavetes, as líderes da facção
carinhosa ei ei, como canta Baco, querem se garantir no topo da tabela e para
isso contam com suas armas de calibre 9MM e AK-47 para mirar nas laranjas e
fazer um belo de um suco. Na rodada passada, boatos de que iam com o time
desfalcado e mesmo assim venceram as beges. Serasse que elas repetem o
resultado e no final sobra só o bagaço da laranja?
Possível
escalação: a menina do cabelo colorido e o resto que eu não sei o nome.
Feliz todo depois de vender um Scort 94 com motor alterado |
GDE:
estreando com vitória por w.o graças a aparição fantasma do BJU, as alunas do
GGDE, que acham Pelanza mais bonito que Pelú, entram em campo sem experiência alguma
e só estão lá para posar para as fotos com seus belos sapatos. Com um time
pequeno, contrariando as expectativas iniciais, elas já definiram sua playlist
caso façam gols. Rebelde Record, Cine e Restart fazem parte da lista e prometem
embalar as comemorações das meninas superlaranjinhas se conseguirem tal façanha
para cima das assassinas do PCC.
Possível escalação:
Queiroz e sua família.
Palpite: PCC todo cheio de cachaça.
[IML x MCB]
Palpite: PCC todo cheio de cachaça.
[IML x MCB]
Faz parte da estratégia do time assustar (e confundir) o adversário
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IML: Depois de um início de temporada regado de caneladas e mãos na cara, as coveiras verde-shrek buscam se redimir após a derrota de 2x0 contra as canabidioas cinzentas. No jogo que abre a segunda rodada, o provável é que seja um jogo fácil para as quase campeãs da última edição - uma ótima oportunidade de recuperar os pontos, por sinal, e aliviar o estresse de um TCC em gestação. A expectativa também é que nenhum dedo seja arrancado ou canela fraturada, afinal, as beges do vulgo MKB estão mais preocupadas em reclamar da arbitragem e tentar não pegar a bola com a mão do que de fato chegar até o gol. Em resumo, uma partida tranquila para assistir a dupla LuNath se soltar e nos dar uma chuva de gols (e não de socos) que o bom futebol proporciona.
Possível (e óbvia) escalação: LuNath, Joyce, Heloísa (ou Débora, se sentir o chamado), e Sofia Paredão no gol.
Possível escalação do pouco que sei sobre as begianas: Manu, Alice redatora, Alice David Luiz, Lalá, Carol Thorpe, Marcela no gol, e o resto eu não lembro.
Palpite: IML
A realidade do BJU feminino
BJU: É engraçado fazer a expectativa de um jogo que não vale nada. Porque o que esperar? Nada, também. Mas se você pensar que na CPP treino é jogo e jogo é jogo você justifica o porquê disso tudo. Pelo BJU uma coisa é certa: ninguém vai de novo. E as aposentadas de outras zil turmas que passaram pela Coupe Le Football Patrícé Poète, e ainda sentem o espírito vivo-morto fazem questão de não só estar presente, como também estar em campo. Para essa partida que promete, sinceramente, pelo menos uns gols com comemorações sucintas para provar que são profissionais e nada ali é em vão (alô feminino do bju).
Possível escalação: aquela menina do FDM, uma agregada, a namorada da agregada, menina do MBP, alguém do MBP de novo.
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Time feminino aguardando jogo que vale algo.
THC: Por parte das cinzentas é tudo bem morno porque elas vão na intenção de beber e não quebrar a perna tentando chutar o chão. Kpognes e Sabrina, a blusinha camarada, seguem no DM depois de terem a proeza de machucar os dedos do pé, e por isso, não vão entrar em campo. O que dá espaço para Mikhas e Rubi se armarem e tentarem alguma jogada de lateral ensaiada. A expectativa também fica para Camüller e Júlia PIPIKA que vão aí se entrosar ainda melhor para chegarem com tudo no próximo jogo, que é quando realmente vale alguma coisa.
Possível escalação: Júlia César, Mikhaselson, Beyovanna, Camüller, Júlia aka joga fácil.
Palpite: não vale nada, entendam.
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