quinta-feira, 30 de maio de 2013

Expectativa CPF: após título feminino, PCF busca unificar conquistas

O PCF está sedento pela Copa. Em 2012 o time abraçou a Paulo Francis de maneira quase que imediata. Por isso, ganhou fama de apressadinho. Pagou logo o campo dos subtenentes, fez a camisa rapidamente e só pensou nos jogos e nas festas por um mês e meio.  A surpresa com o título incontestável das meninas na Patrícia Poeta, aliado ao desempenho xexelento dos rapazes só fez aumentar a pressão e a expectativa sobre os mesmos. As meninas surgem como favoritas ao bicampeonato da CPP.

Já os homens aparecem como incógnitas. Obcecados em serem campeões, se degladiam com o RUN logo na primeira rodada. Um dos melhores times da história da Paulo Francis, os laranjas bateram os cocôs duas vezes em 2012: uma vez na fase de grupos e outra pela disputa do bronze. Agora, o PCF só busca uma coisa: entrar para a história ser campeão nas duas Copas no mesmo ano. O último time que conseguiu isso foi justamente o adversário da primeira rodada, no próximo dia 1º de junho. Mas nada disso parece intimidar os rapazolas. Sem nenhum grande talento individual, a equipe masculina aposta exatamente no conjunto para surpreender e deixar de ser conhecido apenas como "bom pagador" ou a "sala que anda em bando".

O fato é que, no campo "administrativo", o PCF é bem representado. Tendo no diretor de eventos Danilo Galindo a maior revelação da Copa, em sua saga ininterrupta - mas ainda não contada aqui - saga para encontrar e fechar o local para a festa final, e Maurício Penedo como vice-presidente da CPF, os fãs de Mr. Hankey querem provar também dentro de campo uma coisa que é vista de maneira clara: o PCF deu uma injeção de gás na Copa com sua entrada. Com animação e uma obsessão que causam noites de insônia e a eliminação de todos os outros assuntos em conversas de corredor, não se fala em outra coisa. Para os marrons, o ano se resume a um mês e meio.


Time feminino surge como adversário a ser batido na Copa Patrícia Poeta
Desde a fatídica eliminação na disputa pelo bronze, em 2012, o PCF se reúne, conversa, articula táticas, jogadas ensaiadas, debate. Tudo em prol de dentro de campo conseguir responder à pressão imposta por si próprio. Além, claro, dos adversários, o psicológico surge como grande rival dos bostas na Copa. Em 2012 o time estreou na Paulo Francis empatando em 0 a 0 com os lendários do RYU. Perdeu do RUN, venceu o DPC de forma acachapante e perdeu para o FDM de maneira dura, após dominar o jogo, mas tendo parado nas mãos do goleiro adversário.

Em 2013, o PCF manteve sua espinha dorsal. Mike Torres, desta vez de luvas e sem dores no joelho; o "encontrador" de armas Cassio na zaga, a afro-formiga atômica Felipe Cabral, e o ataque formado por Mateus "NFL" Fernandes e Mmmmmaurício. Mas o que compõe o PCF é realmente o elenco. Jorge, classudo camisa 10, Danilo e sua velocidade, além de Caio com sua dedicação, fazem da equipe um digno adversário. Isto sem contar na torcida vibrante fora do campo, lembrando a Bombonera argentina. A espera para responder os outros e, principalmente, à própria sala, está chegando ao fim. O time que encarnou a Copa de maneira imediata está louco para entrar em campo. E, se não conseguir vencer, viverá a Copa novamente. E isto é fantástico para eles.

PCF masculino: é muita merda junta para tentar alcançar o lugar mais alto do pódio

Comentários
4 Comentários

4 comentários:

  1. sao os calouros, ne? ja vi que ainda nao aprenderam a ser concisos

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  2. Time promissor, o PFC (se em campo, veremos, mas fora dele, já é certeza).

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  3. Só entendi que o texto todo é uma grande ironia quando li sobre a velocidade de Danilo. :D

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  4. No curso de jornalismo, tenho certeza que essas meninas conseguirão ser bi ainda este ano.

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