terça-feira, 28 de maio de 2013

Expectativa CPF: Nas costas de Donida, RUN busca sagrar-se melhor equipe da história das Copas


Cami, Flávia e a capitã do RUN/presidenta da CPP/primeira-vice-dama da CPF Lorena têm a missão de mostrar que as laranjas dão um caldo.
A Paulo Francis International Arena Goal Academy assistirá, nesta 11ª edição da Copa Paulo Francis e 6ª edição da Copa Patrícia Poeta, ao quinto desfile dos deliciosos padrões e ofuscantes corpos da equipe laranja, o RUN. A equipe, que sempre figurou no topo da tabela desde sua primeira participação, em 2009, busca redenção em 2013, após um 2012 abaixo da média.

Para quem é novo na roda e não conhece da história paulofranciana um terço, as meninas do RUN conseguiram ser vice-campeãs já em sua primeira participação. Naquele ano o título icou com o RYU. No ano seguinte, 2010, a vingança. As doces laranjas do RUN ergueram a taça após vitória sobre o RYU. Repetiram a dose em 2011. A vítima, desta vez, foram as calouras Flores Do Mal (FDM).

Com a soma de 5 pontos no ranking feminino da Paulo Francis and Patricia Poeta International Football Federation (Pafpapiff), as garotas do RUN encontram-se empatadas com as garotas do RYU, na disputa de melhor equipe feminina de todos os tempos do mais qualificado campeonato do universo. Não à toa o clássico entre os dois esquadrões está agendado para a quinta e última rodada da primeira fase da competição.

A-con-te-ce quêê: nenhuma das duas equipes mais experientes (panelavelhaéquefazcomidaboasódigoisso) da competição deste ano conseguiram chegar à final do ano passado. O RUN feminino quer redenção. Será que essas laranjas ainda dão um sucozinho doce? É o que veremos. Nos corredores do CAC há garotas fofocando que das ex-gloriosas laranjas só restou o bagaço.

Os garotos do time laranja, que nesses cinco anos também conseguiram colocar o RUN entre os melhores times da história da Copa (empatados com os já aposentados PDF, OBC e PIA). Os rapazes conseguiram três pódios em quatro CPFs disputadas - sendo uma vez campeão e ficando duas vezes na vice. O RUN só precisa chegar ao pódio mais uma vez, em 2013 ou 2014, para sagrar-se a melhor equipe que já desfilou, deu chilique e pagou cofrinho nos gramados da Copa Paulo Francis.



Donida, piscando o olho no estilo jogador, torceu o pezinho no ano passado. Com o desfalque, o RUN não chegou à final, amargando o honroso terceiro lugar.

Mas o único ano em que o RUN não chegou às posições mais altas foi em 2012. Tal qual o feminino, o RUN não atendeu as expectativas. Apesar disso, eles continuam chutando a modéstia para o escanteio. Questionado sobre os objetivos da Laranja Mecânica para a edição 2013 da competição mais glamurosa do planeta, o capitão Felipe Resk foi objetivo. "Todo o time está a fim de ser campeão, pelo que sei. A gente nasceu preparado, né?! Diferente de vocês", afirmou, em tom irônico e provocativo às demais equipes da competição -canelas vão voar.

A tática para este ano é a mesma que vem dando certo nos outros anos. "Dudu e o resto", disparou, reafirmando a dependência que a equipe tem do craque Eduardo Donida. O único atleta - além dos crentes do FDM - que não bebe. Acerca das informações divulgadas pela mídia europeia, apontando um desentendimento entre os atletas laranjas que (não) fizeram pré-temporada no Velho Continente, Resk negou a veracidade das notícias. "A viagem à Europa serviu apenas de retiro espiritual para os destaques da equipe na temporada passada", garantiu. Ele, todavia, não estava lá. O RUN tem a seu favor o entrosamento. Apesar das contusões, Magal segue na equipe, composta ainda por André Wally, Terni Farofinha, Vitor, Mano, Thiago Wagner, Felipe na Banheira Resk e a estrela a ser apagada Eduardo Donida - que, blindado pelo RUN, não fala a imprensa desde a viagem à Europa.

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Entrosamento é ponto forte do RUN.

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