A agência de notícias brpress publicou hoje uma matéria sobre a Copa Paulo Francis. O contato da brpress com a CPF aconteceu quando tomaram conhecimento de que Xico Sá, colunista da agência, fora escolhido jornalista homenageado da competição. O texto é do jornalista Gabriel Bonis. A brpress possui sedes em Londres e em São Paulo. Confiram o texto in loco ou abaixo:
(Recife, BR Press) – Para a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e mídia local, a Copa Paulo Francis já se tornou um evento esportivo de tradição. Criada em 2002, por alunos de jornalismo com intuito de unir os estudantes, todo ano a competição homenageia dois profissionais da área – sendo que na oitava edição, que começa neste sábado (01/05), o colunista da BR Press Xico Sá é o outro.
O evento tem blog oficial (http://www.copapaulofrancis.blogspot.com) comandado por alunos, que utilizam um jornalismo bem humorado para realizar a cobertura da disputa. O escracho começa logo no nome, uma espécie de tributo ao polêmico jornalista Paulo Francis – tema do livro Polemista Profissional, de Eduardo Nogueira. “Frases dele como: ‘Em esporte gosto de ver as coxinhas das tenistas e olhe lá’ ou ‘O esporte é a alta cultura dos sem imaginação, que são 3/4 da humanidade’, combinavam perfeitamente com o tipo de humor que se pretendia fazer durante o torneio”, diz o presidente da Copa, Gustavo Maia.
O evento é tão famoso que já ganhou até menção no programa Manhattan Connection da GNT – do qual Paulo Francis participou até sua morte, em 1997 –, como faz questão de evidenciar o editor-chefe do blog, Luiz Felipe Campos. “Quem não conhece a renomada Copa Paulo Francis deve ser impedido de exercer essa tão nobre profissão de jornalista”, brinca o homenageado do ano, Xico Sá.
ESCOLHA
A competição todos os anos homenageia jornalistas seguindo dois critérios de análise. “Fazer algum tipo de crônica esportiva e ter alguma relação com a cultura local. Cearense de nascença e pernambucano de coração, Xico Sá carrega isso, e o sotaque não desmente. Além disso, a gente compartilha com ele essa coisa do jornalismo mais escrachado, que tem muito pouco hoje na mídia, principalmente esportiva”, afirma Campos.
Para Xico Sá ter seu nome lembrado pelos estudantes de jornalismo da UFPE é uma honra. “O próximo passo, se continuar assim, será me tornar nome de um belo prato, vulgo bandejão, do RU, o famoso Restaurante Universitário, onde comi diariamente pão com ovo por breves e suaves cinco anos”. Ele avisa: “Caso mandem as passagens, dou até o ponta-pé inicial e fujo para o bar mais próximo, que no meu tempo era o do Bigode ou o da Tripa”.
(Recife, BR Press) – Para a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e mídia local, a Copa Paulo Francis já se tornou um evento esportivo de tradição. Criada em 2002, por alunos de jornalismo com intuito de unir os estudantes, todo ano a competição homenageia dois profissionais da área – sendo que na oitava edição, que começa neste sábado (01/05), o colunista da BR Press Xico Sá é o outro.
O evento tem blog oficial (http://www.copapaulofrancis.blogspot.com) comandado por alunos, que utilizam um jornalismo bem humorado para realizar a cobertura da disputa. O escracho começa logo no nome, uma espécie de tributo ao polêmico jornalista Paulo Francis – tema do livro Polemista Profissional, de Eduardo Nogueira. “Frases dele como: ‘Em esporte gosto de ver as coxinhas das tenistas e olhe lá’ ou ‘O esporte é a alta cultura dos sem imaginação, que são 3/4 da humanidade’, combinavam perfeitamente com o tipo de humor que se pretendia fazer durante o torneio”, diz o presidente da Copa, Gustavo Maia.
O evento é tão famoso que já ganhou até menção no programa Manhattan Connection da GNT – do qual Paulo Francis participou até sua morte, em 1997 –, como faz questão de evidenciar o editor-chefe do blog, Luiz Felipe Campos. “Quem não conhece a renomada Copa Paulo Francis deve ser impedido de exercer essa tão nobre profissão de jornalista”, brinca o homenageado do ano, Xico Sá.
ESCOLHA
A competição todos os anos homenageia jornalistas seguindo dois critérios de análise. “Fazer algum tipo de crônica esportiva e ter alguma relação com a cultura local. Cearense de nascença e pernambucano de coração, Xico Sá carrega isso, e o sotaque não desmente. Além disso, a gente compartilha com ele essa coisa do jornalismo mais escrachado, que tem muito pouco hoje na mídia, principalmente esportiva”, afirma Campos.
Para Xico Sá ter seu nome lembrado pelos estudantes de jornalismo da UFPE é uma honra. “O próximo passo, se continuar assim, será me tornar nome de um belo prato, vulgo bandejão, do RU, o famoso Restaurante Universitário, onde comi diariamente pão com ovo por breves e suaves cinco anos”. Ele avisa: “Caso mandem as passagens, dou até o ponta-pé inicial e fujo para o bar mais próximo, que no meu tempo era o do Bigode ou o da Tripa”.
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