As quatro da ponta conseguiram suas vaguinhas na elite da rodada. A dupla CaJu já está praticamente de cadeira cativa, a goleira coveira também vai se estabilizando e, finalmente, as cocôs mandaram alguém para cá
De novo ela. Sofia mostrou que sua aparição na última seleção da rodada não foi uma fase passageira. Num time que muito se fala de SóNath e Luane II, Sofia constrói seu protagonismo. Novamente suas defesas arrojadas se destacam. Porém, dessa vez não deu para evitar a derrota amarela perante o todo-poderoso PCF. Entretanto, já sabemos que a mineira tem potencial para, junto com seu time, levar o IML mais longe.
Camüller (THC) - unânime
E lá vem elas de novo... "Apenas" 11 gols. Não na copa. Mas em um jogo. Talvez tenha sido a maior quantidade de gols de uma só jogadora num jogo na história da CPP. Foi um cardápio bem variado, mas o destaque mesmo foi o gol de cobertura à la Neymar contra o Uruguai (relembre).Tudo bem, foi contra o BJU, time que chega no seu quarto ano de copa sem ter nem empatado um jogo sequer. Mas fica a expectativa para saber onde danada vai chegar.
Júlia (THC)
A dupla CaJu conseguiu uma proeza. Em todas as rodadas as duas emplacaram vaga na seleção. Se o ritmo continuar assim, talvez cheguemos ao final da temporada e a disputa nem seja se o THC vai ganhar os prêmios de craque e revelação, e sim quais das duas vão ganhar cada prêmio. Longe de existir uma "rivalidade" entre essas duas, há uma complementariedade. É notório que Camila, apesar de mais badalada, cai muito de rendimento quando não está acompanhada de Júlia e suas rápidas jogadas de efeito. Por isso temos DE NOVO as duas na seleção da rodada.
Luane I (PCC)
Grande destaque de em outras edições, a pequenina Luane figura pela primeira vez aqui esse ano. Luane representa apenas uma parte da
Santíssima Trindade Rebelde, composta também por Dandara e Welda Rainha. Ela voltou a desfilar sua agilidade, dribles rápidos e finalizações precisas. E
tudo isso sem deixar o óculos cair. A primeira Luane não teve pena de suas
amiguinhas azuis e por isso ganha sua vaga entre as melhores.
Carol (PCF)
Olha aí finalmente as maiores campeãs da história da Copa
Patrícia Poeta estão aqui. O PCF venceu as calouras “nas coxas”, nem precisou entrar em
campo contra o BJU, e no último sábado vimos um PCF que estamos acostumados.
Fundamental para o grande resultado contra as legistas foi Carol Brito. Se
muito se fala dos novos nomes da copa, Carol representa a “CPP raiz”. Muita
força, vontade e técnica, a experiente armadora cocô foi o cano de escape cocô na
vitória por 5x2. Vamos ver agora o desempenho das merdas contra outra rival, o
PCC.
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