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"Serei FDM mesmo que a bola não entre,
Mesmo que o Líbano se cale.
Mesmo que o manto rosa desbote.
Mesmo que a vitória esteja longe.
Serei FDM seja longa a jornada, seja dura a caminhada.
FDM no peito e na alma, no grito e nas palmas."
[texto longo, mas com conteúdo!]
Serei FDM seja longa a jornada, seja dura a caminhada.
FDM no peito e na alma, no grito e nas palmas."
[texto longo, mas com conteúdo!]
Daqui a exatamente uma semana, no dia 14 de maio de 2016, farão cinco anos que esse texto foi postado no grupo dos então calouros de Jornalismo da UFPE. Até aquele momento, apenas ouvíamos as lendárias histórias que rondavam a tradição da CPF: as tretas, o álcool, a alegria de ganhar um título, a decepção da derrota e, acima de tudo, as festas. Ah, as festas...
De lá pra cá, muita coisa aconteceu. Sentimos na pele a intensidade das festas cpfianas, mas estávamos sempre lá. Seja organizando a primeira ressaca CPF, promovendo festas onde cadeiras saíam voando de dentro do salão de festas, flopando com direito a polícia e ameaça de processo judicial, recebendo cartinhas com conteúdos desnecessários e, finalmente, em parceria com nossos amiguinhos verdes, organizando uma das melhores festas da história da competição.
Três ouros, três pratas e um bronze. A primeira turma a transformar o chiliquenta num prêmio coletivo (e a ganhar outras duas vezes). Rivalidades acirradas (#voltaRYU), jogos memoráveis e personalidades tão fortes que sempre arrumam um jeito de ganhar destaque: seja xingando a organização da competição logo em seu primeiro ano, renunciando da presidência com estilo, utilizando o blog da copa pra fazer lobby e ser amigo de todo mundo, se envolvendo em polêmicas por não saber apitar um jogo ou colocando o pé na lateral do campo pra o coleguinha cair.
Além de tudo isso, conquistas acadêmicas (em HD) e artísticas (porque misturar Frozen, reggae e K-pop não é pra qualquer um). Foram, com certeza, seis anos muito bonitos.
Mas a hora de se despedir, finalmente chegou. E se não podemos deixar de lado nossa arrogância, ao menos sobra espaço pra duas coisas: um agradecimento e um aviso.
O obrigado vai a todas as cores das ruas que percorremos de 2011 pra cá. A todas as rolhas que guardamos de todas as garrafas de álcool que consumimos durante esses anos (e as que ainda vamos consumir esse ano). A todos os homens e mulheres modernas que tivemos a oportunidade de conhecer. E a todos aqueles que registraram e blogaram tudo isso, deixando esses momentos guardados pra sempre nos nossos corações.
E o aviso: não é porque estamos velhos e já ganhamos tudo que era possível ganhar que não vamos vir com tudo esse ano. Queremos fechar nossa história com chave de ouro, então vocês que se preparem!
carai, tony, tu é um mito, porra! o FDM é isso aí mesmo <333
ResponderExcluirQue texto lindo!!! Caiu um caminhão de ciscos nos meus olhos <3
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