Decerto, a vitória do ETC foi cantada durante toda a semana anterior. Mas é bem
provável que, ao decorrer da partida, aqueles que apostaram suas fichas nos vermelhos tenham ficado titubeantes – porque eles encontraram resistência. Cegamente confiantes na sua invencibilidade, protagonizaram um primeiro tempo candidato a um dos mais pífios da CPF. Por outro lado, o RYU, com a barra do especial no máximo e o grito de gol engasgado na garganta, não pensava em nada senão dar um K.O. no adversário. A própria camisa cinza já dava uma idéia da tempestade que em breve cairia sobre o gramado – “a hard rain’s gonna fall”, como diria o nosso amigo Bob Dylan. E literalmente!
Durante todo o 1º tempo uma chuveirada altamente cabulosa se concentrava na metade do campo pertencente aos street fighters, prejudicando a visibilidade do ainda assim infalível goleiro estreante Matheus Bison (vulgarmente apelidado de Rambo). Entretanto, o verdadeiro temporal viria no 2º tempo, através dos pés do artilheiro e mestre Kung Fu Daniel Feilonghi, que abriu o placar. No melhor estilo Dragão Voador, seu chute indefensável balançou a rede dos agora não mais convencidíssimos campeões do ano passado: o terror da iminente derrota para o time dos calouros transparecia claramente em seus rostos – tudo indicava que aquela seria uma vitória de perfect.
Contudo, aparentemente, alegria de calouro dura pouco. Com o triplo de reservas disponíveis, o ETC ia superando pouco a pouco o já desgastado carrossel cinzento. E assim, depois de mandarem umas 30 bolas pra casa do caralho, acabaram virando o jogo.
Atenção para um lance em especial: como se não bastasse estar ganhando, o descontrolado atacante Rôussef Luís, com a bandeira de Cuba estampada no peito, achou que estava no Street Fighter de verdade e resolveu dar uma voadora deliberada no goleiro Rambo. Especula-se que este tenha sido um ato de vingança socialista arquitetado pelos cubanos em solidariedade aos seus camaradas russos (porque vocês sabem muito bem o que Rambo faz com os russos).
Enfim, o fato é que o estreante RYU usa agora o seu segundo continue. Mas que fique claro para os próximos adversários: não pretendemos usar mais nenhum.
*Matheus 'Rambo' Torreão.
É, Luís não respeitou Januário nem o adversário.
ResponderExcluirForça, rapazes.
Rapaz, eu dei uma voadora no goleiro? Isso é uma acusação séria. O que eu fiz foi disputar uma bola no alto e, desajeitadamente, cair por cima do goleiro. Não foi uma jogada desleal. Tanto que eu ajudei o goleiro a levantar e tive a preocupação de saber como ele estava.
ResponderExcluirBrincar, tirar onda é uma coisa interessante no futebol. Mas calma lá, principalmente vocês que são neófitos nisso de jornalismo, senão a coisa deixa de ser brincadeira e passa a ser leviandade.
Posso haver sido imprudente - e nem acho que fui. Me pareceu um lance normal, a que qualquer pode estar sujeito.
ResponderExcluirEm nenhum momento fui desleal. Descontrolado, tampouco. Então, tratem de jogar mais bola, arrumar menos desculpas e engolir menos corda.
Luís, cara, a história da voadora é brincadeira. Todo mundo que tava lá viu que foi um lance normal, portanto jamais me passou pela cabeça que minha piada sobre uma possível vingança socialista fosse considerada uma acusação séria. E eu sei que você não é descontrolado, caso contrário eu sequer mencionaria seu nome aqui com medo do que iria me acontecer depois. De qualquer forma, terei mais cuidado com o que eu escrevo.
ResponderExcluirEita, Luís... deixa de drama.
ResponderExcluirAceite seu histórico: você é, até aqui, o jogador mais indisciplinado da competição. Ponto. No primeiro jogo, você foi expulso porque 'supostamente' jogou a bola no rosto do goleiro(e voltou a campo porque deu um golpe de Estado na sequência) e no segundo, levou um cartão amarelo e ainda fez jogo perigoso novamente com o goleiro(o que chamaram no texto de voadora hahahahahhaa).
Voadora é só um apelido carinhoso. :)
Esse supostamente entre aspas disse tudo, Rodrigo.
ResponderExcluirE tudo bem, Matheus, talvez eu tenha me excedido. Mas é que isso tudo começou duma situação complicada que é essa suposta - como diz Rodrigo - bolada no goleiro. Aí eu fico cabreiro com brincadeiras que me atribuem violência ou descontrole.
e eu é quem ia assumir o posto deixado pelo lendário Tesoura!
ResponderExcluirLuís, respeita Januário.
Luís, muita calma nessa hora.
ResponderExcluir:)
Todo mundo sabe que Luís gosta mais de Mortal Kombat. Daí vocês tiram...
ResponderExcluirAbraços,
Diogo.