Se os fatalities do MAA titubearam em sair e se o embate entre VTU e PDF “foi foda” ninguém previu a calorosa - quase sangrenta - batalha entre ETC e BAU. A priori, teríamos o jogo mais simples, nas vestiárias dizia-se: “vamô fazer saldo”.
Como diz minha vó – Apressado come cru e faminto come o dedo. Entramos em campo com uma formação nova. Perón assumiu a baliza. Eu e Cientista na armação. No ataque – Wallace e Cardim. Levamos logo um gol de Diogo Boneco d Olinda durante uma substituição que o jogo deveria está parado. Minutos depois, sua dupla personalidade (Dio) mandou outro pra dentro.
2 x 0 BAU. O vermelho da camisa chegou no sangue. O atual campeão perdia para o lanterna das duas ultimas edições. Os adversários já regozijavam embalados por copos e mais copos de cerveja. Para Piorar Rôssef Acosta, craque 2007, foi expulso após dois lances bobos.
Mas sabe como é. A revolução tarda mas chega. E ela exige sacrifícios.
Os ânimos se acirram de ambos os lados. Carrinhos e agarrões eram distribuídos feito panfleto no sinal. Mães e irmãs foram mandadas pra Costa do Sauípe. Porém, como as nuvens ficam no céu a bola iria a rede.
Nosso capitão tomou seu suco de rum cubano e voltou a campo com os molotovs para incediar as faixas de Múmia. Mandou dois pra dentro e ainda sofreu um penâlti não assinalado. Nesse mesmo tempo Breno se descontrolou- sendo também obrigado a passar seis minutos fora. O BAU tentou "se fechar" porém a derrota foi fatídica. Isso mesmo, alegria de amarelo é comer mingau.
Continuamos invictos,vermelhos e belos.
Agora é pegar a faixa do RYU.
Não é de hoje que ETC e BAU fazem embates-combates históricos. Basta lembrar ano passado em que Lucas e Davi por pouco não trocaram tapas. Lamentável o chilique do Breno Notre Dame, ano passado só não levou o troféu pois nosso querido Gatis não tem comparação. Porém, em 2008 larga na frente pelo caneco chorôro após xingar arbitragem, organização, torcida e colegas. Sobrou até para a moça que toma conta do bar. rsrs
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