Eu nem deveria escrever texto algum, mas o faço porque sou bravo, sou forte, sou filho do Nor- digo, porque sou bravo, honesto e, acima de tudo, justo. Não me rebaixo às falcatruas desse sistema que é a "nova" Copa Paulo Francis de futebol. Ok, mas o caso aqui não é reclamar dos cartolas, dessa organização que deixa juízes apitarem jogos duvidosos e não faz nada para corrigir, prejudicando times e desmotivando torcidas, num mar de potridão que Moisés não abre nem em sonho, quanto mais em delírio divino. Essa organização que cria regras que prejudicam os times pelos quais elas dizem ter tanto apreço, e que, mesmo assim, descumprem essas regras, prejudicando as equipes que só querem um pouco de diversão com organização... Mas voltando... o jogo.
Era o primeiro confronto, mas parecia o último. Desde antes, o clima era tenso. Verdes e Amarelos, mais pareciam duas bandeiras de nações em guerra do que as cores de um só país. No começo... não, esquece o começo, vamos falar do fim. Mas não falo do fim que vocês estão pensando, não. É do outro fim. Ah, mas desse eu preciso falar antes de voltarmos ao jogo. Qual a dificuldade em dar um diabo de um relógio ao árbitro? Hein? QUAL A DIFICULDADE?
Porque se for pra confiar na narração de Henrique pra orientar o jogo, vamos acabar misturando os times sem perceber, já que aquele ali, apoiado provavelmente pelos cartolas salafrários, conspira de todas as formas para a decadência do BAU, time que pode desbancar o tão almejado terceiro lugar do VTU na Copa. A criatura vem, anuncia o fim do jogo, rola a maior confusão, o jogo pára, os jogadores esfriam, a torcida desanima, tudo errado, inclusive o anúncio de fim de jogo. E o pior é que fica por isso mesmo. E qual era o clima pra voltar a jogar? NENHUM.
Por isso, acabamos levando um gol na última hora. Mas isso não importa, o que importa é que quero deixar clara aqui a decepção do BAU com relação a esses calhordas desonestos de meia-tigela, cínicos e charlatões que parecem fazer de tudo para manter a imagem do BAU lá embaixo, por isso nunca conseguimos uma boa Copa. Afinal, somos a turma imediatamente abaixo da turma dos cartolas, ou seja, "os calouros" para eles, os primeiros calouros para eles. Nada mais óbvio que nos marcassem para o resto da história das Copas.
Mas tudo bem, não vamos reclamar por besteira. Besteira essa que só fez com que amargurássemos duas lanternas seguidas e agora nos prejudica em dois dos três jogos já disputados. Não, pra que reclamar? Quem quer reclamar? Reclamar das faltas não marcadas pra um lado e sim para o outro? Reclamar dos jogadores que são permitidos de entrar em campo antes do tempo? Reclamar da narração que tenta de todas as formas nos prejudicar? Não, não, nada a ver. Sinceramente, acho só que os conceitos sobre a Copa deveriam ser revistos. Falo por carinho à Copa, não é só pra causar tumulto ou reclamar por nada. Nunca. O BAU não se rebaixa a essa gentalha. Desculpem se alguém faz parte desse perfil, mas se fizer, sinceramente, não fizemos nada pra vocês virem reclamar. Não que vocês tenham vindo, mas é mais para garantir que depois não recebamos reclamações, porque somos avessos a isso. Mas voltando, finalmente, ao jogo, foi 3x3. Acho que isso resume bem o que foi o jogo.
Chiliques,
Diogo.
P.s.: Essa obra acima é de pura ficção, favor não levar NADA aí a sério. Afinal, não concordo nem nunca reclamaria de 80% do que está aí.