sexta-feira, 25 de maio de 2012

Resenha e Artilharia | 3ª Rodada CPF | 2012


Saudações, amados. É com muito louvor que eu finalmente libero, após muito insistirem, as resenhas da maravilhosa terceira rodada da Copa Paulo Francis de Futebol, Cachaça e Jornalismo Policial. Sim, policial, porque a verdade é que todas as anotações e documentos relacionados com a Copa estavam em posse da Polícia. Como todos devem saber, a famigerada festa rosa terminou com a polícia batendo à porta do Paulo Francis Great Hall of Lust, Booze and Pink e descendo o cacete em quem estava lá. Muitos vão afirmar que não lembram de nada disso, mas tudo é verdade. Depois de muita polêmica, muita confusão, decidimos parar de cantar palavrão entregar todos os documentos relacionados à CPF para a polícia avaliar a validade das orgias praticadas (a CPP foi protegida devido a uma manobra da presidenta Júlia Arraes com os policiais, ainda desconhecida). As análises terminaram, tudo foi pago devidamente explicado e estamos aqui para prover vocês da dose semanal de informações sobre o que mais importa nessa Copa, depois da cachaça, o futebol. Seguem as resenhas e a artilharia da 3ª rodada da Copa Paulo Francis:

Jogo da Rodada!
BAY 1x1 CHE - Chegando à inédita final, o time do Chelsea, comandado pelo interino Di Matteo foi a zebra da competição. Após um primeiro tempo morno, com os Blues completamente recuados e o Bayern cauteloso, o segundo tempo trouxe as surpresas. O gol de Müller, de cabeça, após belo cruzamento daria ao time alemão uma vitória quase certa, não fosse todo o brilhatismo do iluminado atacante marfinense Drogba. Quase no fim do jogo, com um gol de cabeça, o artilheiro garantiu a ida da partida à prorrogação e posteriores pênaltis. Estes, regados de muita tensão, com defesas dos dois lados, o erro do craque alemão Shceruehrjghruwhtenger e o gol de Drogba para selar a vitória do "underdog" e a canonização de Didier em Stanford Bridge.

RUN colocou os calouros no devido lugar
RUN 2x1 PCF - Alguém tinha que, finalmente, ensinar uma lição aos calouros. E, se olhássemos o começo do jogo, não seria o RUN. Não com muito tempo (afinal, só tem 24 minutos mesmo o jogo todo), Maurício abriu o placar para os calouros e ensaiou uma liderança absoluta dos cagaceiros. O que não se esperava era que a traição viria mesmo é de dentro. Em momento inspirado no grande Júnior Baiano, um desses calouros matemáticos de número 754%²/58 colocou a bola pra dentro da própria rede antes que pudesse ser avisado do cálculo errado que tinha feito dentro de campo. Resultado: 1x1. Parecia que era esse o fim, os calouros escapariam com mais um empate. E eis que entra o craque, o gênio, o decisivo jogador que muda o rumo da partida. Brinks, Donida tá machucado, aí paciência, né? Sobrou pra Resk fazer um gol no final e mostrar que o RUN segue vivo na competição. Já os calouros, só tem a perder a partir de agora.

PPP e seu vício louco de se abaixar
DPC 1x5 FDM - Pelo jeito, temos um novo RUN no certame. A fama dos laranjas de só terem um jogador fodão e o resto... enfim. E foi isso de novo. Diante de mais um DPC apático, o grande PowerParaPeople, conhecido também como PPP foi o assistente do jogo, e levou o time ao gol por 5 vezes, com assistências, jogadas de efeito e um gol, só pra passar Donida. O cara é marrento mesmo. O time assumiu, com a vitória elástica, a inédita liderança da competição, tirando do DPC todas as possíveis chances de chegar à final e amaciando a carne roxa para o abate dos velhinhos na quarta rodada. Também foi destaque no jogo o goleiro rosa que, segundo William Wander Wildner (WWW para os íntimos), fez duas defesas espetaculares. Ninguém viu, pois estava passando a final da Champions ainda.

Veteranos consideraram vitória por 5x2 um "tropeço"
CPF 5x2 RYU - Mais uma goleada, diriam alguns. Mas não foi bem assim. Talvez o único jogo desafiador para o time de veteranos na Copa até agora, só o que se ouviu depois do jogo foram elogios ao RYU vindo dos lordes da CPF. Com um time sem reservas e sem medo, o RYU demonstrou ainda estar vivo na Copa e conseguiu marcar duas vezes, o que não impediu os craques de outrora de responder com cinco tentos, garantindo mais uma vitória, mas intrigados pelas falhas. Alguns dizem que os veteranos são só ataque, o que acabou irritando Dudu Maia, capitão e técnico do time, que decidiu ir encher a cara e demitir todos os jogadores do time após o jogo. Prospecta-se que um combinado com a seleção B da CPF vai ser montado de última hora, com Neymar, Lucas, Ganso, Hulk e companhia.


Nota sobre o jogo: após o primeiro gol, os veteranos ensaiaram uma comemoração em "homenagem" ao RYU. Infelizmente, ainda não encontramos registros suficientemente utilizáveis para mostrarmos.


Artilharia CPF

*8 gols: Wagner "Killer" Sarmento (CPF);
*6 gols: Juvino (CPF).
3 gols: PPP (FDM)
2 gols: Pedro Ken (RYU); Donida (RUN); Vitor G. (FDM); Maurício (PCF);
*2 gols: Dudu Maia, Luiz Felipe e Felipe Pequeno (CPF)
1 gol: Rafael "R9" Moura (RYU); Resk (RUN); Juan Herrera Rincón Ignacio (DPC); Marlon, o Aluno e Houldine (FDM); Jorge (PCF)
*1 gol: Lucas Cardim e Caio (CPF).

*Os referidos atletas não estão concorrendo à artilharia da competição. Seria um tanto injusto com os demais atletas da Copa, vide a qualidade semi-divina dos integrantes dO Elenco. 
Comentários
5 Comentários

5 comentários:

  1. Maurício abriu o placar do RUN. Eles empataram em seguida e Resk selou a partida com o nosso segundo gol.

    Abraços,
    André

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  2. a manobra que usei com o policial do 16ºBPM foi um duplo twist carpado!

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  3. Eu marquei um gol que o Pelé não fez (super intencional, ou não) e o lance nem foi citado? Vacilo... :/

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  4. Paulo, te aquieta. Tás sendo citado com fotos toda rodada e ainda quer menção especial por aquela cagada?

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  5. Não sei quem serão nossos próximos adversários e nem me interessa, o CPF vai voltar com tudo depois de uma partida, de fato, medíocre. Mas o diagnóstico já tinha sido feito mesmo antes: time com muitas estrelas e muitos cachaceiros sempre acaba com problemas internos (vide o Brasil de 2006). Mas agora, depois de um retiro espiritual de todos os atletas, que meditaram muito sobre a vaidade intrínseca ao homem e sobre como superá-la, voltaremos para mostrar que, antes de tudo, somos uma equipe, e não um Frankenstein improvisado.

    O bicho vai pegar.

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