É com a emoção fazendo cada fio
de cabelo do meu corpo se arrepiar que vejo mais uma Copa Paulo Francis
chegando. Não só por ser a décima edição da Copa com mais estórias e histórias
do mundo, nem por ser meu segundo mandato – eleito pela nação CPF, claro – que essa
copa tem um gostinho especial. Algo como uma passagem de geração acontece esse
ano, o PDF, time de muitos amigos e parceiros de Paulo Francis, importantíssimo
na renovação e maior amadurecimento da copa – principalmente no que diz
respeito às festas – encerra sua participação nos certames da competição.
Como sempre digo, ser presidente
da CPF é uma grande e verdadeira honra, mas não me coloca acima de ninguém. Nessa
família que á a Copa Paulo Francis, esse nome capaz de acelerar os corações
alheios só de ser ouvido, todo mundo é responsável e parte fundamental. Os
cargos servem apenas para formalizar as participações das turmas, contemplar
todas as salas com representantes inseridos nas discussões, que são abertas
para quem mais quiser trazer idéias.
Ouso me afirmar como saudosista
num debate muito recorrente por onde passo. Sempre chega aquela pergunta: “Vocês
acham que a CPF vai sobreviver quando essa galera todinha que tá organizando
sair?”. Acredito que todas as outras gerações sentiram isso durante a passagem,
mas a confiança nessa aura emanada pela Copa é maior que o medo de fazer essa
bela linha da história do curso de Jornalismo da UFPE se apagar.
Se é que posso prometer alguma
coisa, minhas promessas são empenho e trabalho pra tudo sair ainda mais lindo e
mais bem feito do que nas edições anteriores. Meu carinho e amor pela Paulo
Francis é algo que cultivo com muita força e espero de todos o mesmo, tanto de
quem já jogou e joga como dos calouros queridos (sic). Peço a todos,
principalmente a uns que não aprenderam ou fingem não saber: não se esqueçam da
brodagem paulofranciana, ela é, das instituições dessa Copa, a principal,
façamos de tudo para que as coisas aconteçam com alegria e da forma mais
prazerosa possível, evitando brigas e picuinhas, mas não a rivalidade dentro de
campo, claro.
Sei da dificuldade de botar pra
frente essa Copa sem a ajuda de duas pessoas importantíssimas na minha vida
dentro e fora da Paulo Francis, Eduardo “Cazuza” Rios, amigo e o secretário de eventos
especiais mais marcante até o momento e um agregador natural de pessoas e
felicidade. Além de Gustavo “Paredão de Taipa” “Ex-presidente” Maia, grande
responsável pelo crescimento da CPF e com quem aprendi a amar e tocar esse barco
chamado Copa Paulo Francis.
Mas com a ajuda de todo mundo que
faz e fará cada vez mais parte disso tudo, creio ser essa edição um marco na
história da Copa e do Jornalismo pernambucano, com um potencial imenso de
sucesso. Bem-vindos os novos integrantes, boa volta aos já parte dessa nação,
vamos com força, preparem os fígados para as cachaças épicas, as pernas para os
jogos e para as pistas de dança, as canetas e penas para os textos e o amor no
coração pra a Paulo Francis ser 10 vezes mais sensacional e indescritível do
que já é!
A gente se vê sábado, com mais
energia do que nunca,
Rafael “Bi-muso” Magal,
Presidente da Copa Paulo Francis
Eis um texto carregado da emoção e do orgulho tão característicos desta Copa.
ResponderExcluirEis um presidente que tem, como grande agregador que é, a capacidade de unir todas as turmas e equipes em torno de um só objetivo: fazer da CPF um sucesso estrondoso.
Em todos os sentidos.
É.
Será.
Sempre.
Magalíssimo texto!
ResponderExcluirMagalíssmas ideias!
Magalíssimo Magal!
que beleza! estava sentindo falta de sua sensibilidade nessas bandas, magal. texto lindo demais! faço coro a andré: magalíssimo!
ResponderExcluirlagrimas
ResponderExcluir"eleito pela nação CPF"? (risos)
ResponderExcluirPelo visto foi quando a CPF ainda não tinha sido infestada por bebês chorões, como o anônimo aí de cima.
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