quarta-feira, 2 de maio de 2012

"Discurso oficial" do presidente


É com a emoção fazendo cada fio de cabelo do meu corpo se arrepiar que vejo mais uma Copa Paulo Francis chegando. Não só por ser a décima edição da Copa com mais estórias e histórias do mundo, nem por ser meu segundo mandato – eleito pela nação CPF, claro – que essa copa tem um gostinho especial. Algo como uma passagem de geração acontece esse ano, o PDF, time de muitos amigos e parceiros de Paulo Francis, importantíssimo na renovação e maior amadurecimento da copa – principalmente no que diz respeito às festas – encerra sua participação nos certames da competição.

Como sempre digo, ser presidente da CPF é uma grande e verdadeira honra, mas não me coloca acima de ninguém. Nessa família que á a Copa Paulo Francis, esse nome capaz de acelerar os corações alheios só de ser ouvido, todo mundo é responsável e parte fundamental. Os cargos servem apenas para formalizar as participações das turmas, contemplar todas as salas com representantes inseridos nas discussões, que são abertas para quem mais quiser trazer idéias.

Ouso me afirmar como saudosista num debate muito recorrente por onde passo. Sempre chega aquela pergunta: “Vocês acham que a CPF vai sobreviver quando essa galera todinha que tá organizando sair?”. Acredito que todas as outras gerações sentiram isso durante a passagem, mas a confiança nessa aura emanada pela Copa é maior que o medo de fazer essa bela linha da história do curso de Jornalismo da UFPE se apagar.

Se é que posso prometer alguma coisa, minhas promessas são empenho e trabalho pra tudo sair ainda mais lindo e mais bem feito do que nas edições anteriores. Meu carinho e amor pela Paulo Francis é algo que cultivo com muita força e espero de todos o mesmo, tanto de quem já jogou e joga como dos calouros queridos (sic). Peço a todos, principalmente a uns que não aprenderam ou fingem não saber: não se esqueçam da brodagem paulofranciana, ela é, das instituições dessa Copa, a principal, façamos de tudo para que as coisas aconteçam com alegria e da forma mais prazerosa possível, evitando brigas e picuinhas, mas não a rivalidade dentro de campo, claro.

Sei da dificuldade de botar pra frente essa Copa sem a ajuda de duas pessoas importantíssimas na minha vida dentro e fora da Paulo Francis, Eduardo “Cazuza” Rios, amigo e o secretário de eventos especiais mais marcante até o momento e um agregador natural de pessoas e felicidade. Além de Gustavo “Paredão de Taipa” “Ex-presidente” Maia, grande responsável pelo crescimento da CPF e com quem aprendi a amar e tocar esse barco chamado Copa Paulo Francis.

Mas com a ajuda de todo mundo que faz e fará cada vez mais parte disso tudo, creio ser essa edição um marco na história da Copa e do Jornalismo pernambucano, com um potencial imenso de sucesso. Bem-vindos os novos integrantes, boa volta aos já parte dessa nação, vamos com força, preparem os fígados para as cachaças épicas, as pernas para os jogos e para as pistas de dança, as canetas e penas para os textos e o amor no coração pra a Paulo Francis ser 10 vezes mais sensacional e indescritível do que já é!

A gente se vê sábado, com mais energia do que nunca,

Rafael “Bi-muso” Magal,
Presidente da Copa Paulo Francis


Comentários
6 Comentários

6 comentários:

  1. Eis um texto carregado da emoção e do orgulho tão característicos desta Copa.

    Eis um presidente que tem, como grande agregador que é, a capacidade de unir todas as turmas e equipes em torno de um só objetivo: fazer da CPF um sucesso estrondoso.

    Em todos os sentidos.

    É.

    Será.

    Sempre.

    ResponderExcluir
  2. Magalíssimo texto!
    Magalíssmas ideias!
    Magalíssimo Magal!

    ResponderExcluir
  3. que beleza! estava sentindo falta de sua sensibilidade nessas bandas, magal. texto lindo demais! faço coro a andré: magalíssimo!

    ResponderExcluir
  4. "eleito pela nação CPF"? (risos)

    ResponderExcluir
  5. Pelo visto foi quando a CPF ainda não tinha sido infestada por bebês chorões, como o anônimo aí de cima.

    ResponderExcluir