BAU 1 x 4 RUN

Cheerleaders do RUN fazendo a dança do caranguejo

O jogo mal começou e... pou (ou Paul!, em homenagem ao McCartney que fez show no mesmo fim de semana)! Não, mas, sério... esse “pou” é um onomatopéia que indica que Terni Farofinha marcou o primeiro gol na partida BAU x RUN. Pou, então; mas a comemoração ainda teve um pequeno atraso para chegar. Logo começou a polêmica, contudo, não durou muito: foi gol mesmo ou passou pela rede? Então: flashback. Em 2010, algo semelhante ocorreu, não menos que na final disputada pelas duas escretes. Até hoje, os runners acreditam que foi gol, e os solares negam que a bola tenha furado a rede de Nilton AJ. Naquele momento, o ponto foi anulado; neste sábado, contudo, o RUN permaneceu com a vantagem e o placar seguiu em 1 x 0.

Quem é esse Pokémon?

Com Ronaldão e Breno Pires fora dos gramados, os amarelos tiveram problemas para se segurarem. Logo o RUN marcou mais um e mais outro, Donida e Resk: 3 x 0. Mas o BAU não ia deixar no zero. Não é do tipo que não revida. Lá na frente, muito além da banheira, onde um jogador nunca ousou em chegar, Diogo Boneco de Olinda emergiu como um raio solar para marcar o primeiro, e único, do BAU.

Os laranjas, ainda tranqüilos com o resultado, correram para ampliar a diferença, quando Resk marcou o seu segundo gol (quase não saia, mas saiu), fechando a partida em 4 x 1. Com o resultado, o RUN passou do BAU e ficou um dedinho acima deles na tabela.

Fairplay ou affair?

No decorrer do jogo, apenas um contratempo mais sério. O goleiro Nilton AJ se machucou. Segundo ele, “não sei nem como foi. Vi um vulto laranja, não sei se Resk, não sei se Terni. Quando menos percebi, estava no chão”, explica. A queda rendeu-lhe um arranhão no joelho e rasgou-lhe a calça no local machucado. Mesmo sem o lance ter se configurado uma falta, numa atitude fairplay, Donida lançou o lateral para o fundo de bola do BAU.