*Atualizado às 11h22 de 03/05/2010
A re-edição de um dos jogos mais emocionantes do ano passado. O confronto das chiliquentas. A partida que marcou a estreia da genial narração de Paulo Valentino Ídolos Azevedo. BAU 2 x 4 RUN foi tudo isso e muito mais. De início, as equipes amarela e laranja mostravam que não estão na Copa Paulo Francis para brincadeira.
A marcação forte e a correria além dos capacidade dos pulmões fez com que o jogo se tornasse tão emocionante quanto imprevisível. O BAU, pela primeira vez em anos, não podia reclamar de destaques. O plantel foi tão farto que até Breno, o artilheiro do time no ano passado, começou o jogo como reserva. Ronaldão, com seu cavanhaque imponente, muito se esforçou para compensar as notáveis ausências nos jogos dos anos passados, mas sua vontade não foi suficiente.
Porque no meio do caminho tinha um RUN. Vice-campeões do ano passado, os eternos ex-calouros que quebraram todas as tradições (inclusive a de fazer festa na rodada de abertura), jogaram como nunca. Mesmo sem Mano e Terni, titulares absolutos da equipe no ano passado, a equipe mostrou entrosamento e conseguiu envolver os amarelos, sempre liderados pela revelação da CPF 2009, Eduardo Donida (Doni dá? Perguntou Paulo, durante a narração do jogo. Estaria ele interessado?).
Os goleiros foram cobrados e, apesar do placar elástico, responderam com belas defesas e, um deles, Nílton AJ, se aventurou no ataque. Cobrando uma falta a la Rogério Ceni, por pouco não fez um memorável gol de goleiro (comparável, apenas, talvez, ao que Rafael Magal fez na final de 2009, de barra para barra).
Foi, definitivamente um jogo movimentado. Não havia favoritos e a partida comprovou isso. Tanto foi assim que a pessoa mais comentada ao fim dos 24 minutos regulamentares era o estreante (tanto como jogador, tanto como árbitro) Pedro Ken (?). A cada apito, ouvia gritos chiliquentos de Resk, de Nílton, de Resk, de Nílton, de Resk, de Nílton, de Resk, de Nílton... As reclamações iam desde faltas invertidas, distância irregular na barreira e lateral mal cobrado até, vejam só!, a falta de rigor na aplicação da lei do impedimento. Mostrando personalidade, Pedro Ken distribuiu cartões amarelos aos mais exaltados amarelos (trocadilho infame, sim, eu sei) e conseguiu levar o jogo até o fim.
Fim este que deixou o BAU muito abatido e revoltado e o RUN bastante confiante para alcançar o que esteve por um triz no ano passado. A equipe do nono período tem agora a cabeça e o corpo voltados apenas para o embate contra o RYU, no próximo sábado, dia em que acontece a esperada disputa entre os líderes do torneio, ETC e RUN. Que vençam os melhores.
GOLS
Donida (RUN); Donida (RUN); Donida (RUN);Resk (RUN); Diogo Madruga (BAU); Túlio (BAU)
No vídeo BAU X RUN, reparem na alegria da pessoa de camiseta branca (atrás da trave, lado esquerdo) ao ver o gol de Donida!
ResponderExcluirEsses caras passaram o 1º tempo inteiro enchendo a porra do meu saco, tnc...
ResponderExcluirQuanto à arbitragem, acho que ele guardou a personalidade dele pra mim, que até onde eu lembro, fui o único a ser advertido.
Além dessas, mais algumas observações: 1º ataque do RUN, Donida livre; 2º ataque do RUN, Donida livre, Resk na cara do gol; 3º ataque do RUN... assim, bro, nem q tivesse uma parede...
Outra é que tem outras fotos e vídeos com alguns colegas aqui, depois vocês vão ver como é "facil" ser goleiro...
Mais uma: pra quem diz que sou maldoso, dá uma olhada no carrinho, 1º ataque do RUN. MALDADE?
AAAAAAHHHHHH, e outra que não podia passar batida, uhahuehuahuea! A aula de teatro de meu colega Fábio Rivaldo Mendes! Pqp, EU RI PRA CARALHO! Huauhauehuahuaueha!!! Oscar pra ele, lol!