Defendendo o gol do DPC, Wagner Moura falsificado descobriu em poucos instantes que não mais fazia parte de uma tropa de elite. Bastava um pipoco de Luis Henrique para a rede balançar. E isso se repetiu por quatro vezes durante o jogo. Perón, com sua estirpe latinoamericana, dava passes precisos e dribles desconcertantes nos estreantes, que entraram em campo vestindo luto, já prevendo a pisa que iriam levar.
A sorte não estava mesmo do lado dos calouros. Até quando Vinícius executou um fundamento até então inédito na história da Paulo Francis, o resultado foi outro gol do ETC. A bicicleta foi plástica, mas cruel. Nem BJ1968, com toda a sua experiência, nem André24, que tirou os alargadores só para garantir a própria integridade física (já que pensava que enfrentaria a fúria anti-calouros do Gordinho), conseguiram conter o ímpeto dos vermelhos e a consequente vergonha de ser goleado por quatro gols de diferença.
Vídeo com o último gol da partida, do DPC, marcado por André24.
Ausência notável em grande parte do torneio no ano passado, o supracitado Rafael Gordinho Montenegro não concretizou o seu aguardado retorno à competição, da qual foi presidente durante dos anos. Dizem as más línguas que ele estava no Centro de Convenções, votando incessantemente para que o seu filme Do Morro? ganhasse a Calunga de Ouro de melhor Curta-metragem digital.
GOLS
1° tempo: Luís Rôssef (ETC); Luís Rôssef (ETC); Perón; Luís Rôssef (ETC); Luís Rôssef (ETC);
2° tempo: Perón (ETC); Pedro (DPC); Deco (DPC)
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