O maior artilheiro da Copa Paulo Francis abre o coração para as câmeras do blog da Copa Paulo Francis. Em entrevista histórica, concedida ontem, no Jornal do Commercio, ele conta tudo sobre sua icônica passagem pelos gramados da CPF. Wagner Sarmento, a Rainha. Campeão com o seu MAA, em 2008. Presidente do torneio. Um jogador que dedicou parte da sua vida ao crescimento da Copa.
bela edição!
ResponderExcluirLágrimas começando minha manhã! Tive o prazer de disputar o primeiro dos jogos que levaria o MAA à sua então inédita conquista. E assino embaixo: a ditadura dos gols vai ainda perdurar por incontáveis edições.
ResponderExcluirAgradeço a Wagner por ostentar o título - mais um, diga-se - de carrasco do PDF. Alvejou contra nossas redes o histórico gol de número 50. Foi um adversário sempre leal e prezou, como poucos, pela manutenção da tradição e do status quo na Copa Paulo Francis.
ResponderExcluirO PDF sabe que tem um carrasco à altura da qualidade do seu time. E agradecemos à Rainha a confiança e torcida depositada.
Vamos à luta.
Gostaria de agradecer a homenagem. Ver esse vídeo me faz reviver os momentos áureos da Copa Paulo Francis.
ResponderExcluirEmocionado e sem mais, digo apenas obrigado.
Quem é mais novo não sabe o quão tacanha e degenerada foi a criação do UAL. Como disse Fifa em texto anterior, o ETC tem muito orgulho de ter garantido a democracia na Copa, quando ela esteve seriamente ameaçada.
ResponderExcluirTalvez o ETC tenha chegado ao curso quando haviam ainda discussões sobre a forma de fundar a Copa. Lembro, por exemplo, de uma discussão sobre o a legitimidade do nome da Copa. O antigo OBC propusera Copa João Saldanha, nome a meu ver muito mais adequado.
Mas, enfim, a despolitização e a sucessão de gerações fez com que essas discussões se encerrassem e muita gente passou a tratar com vassalagem reis e rainhas sem a altura da majestade.
Enfim, já falei demais. Tenho o problema de não conseguir ficar calado quando vejo desrespeitos e tentativas de reescrever uma história que não é, de nenhuma forma, livre de divergências intensas e traumas.
A história é contada pelos vencedores.
ResponderExcluirO choro, deixo contigo.
64 abraços.
Antes de mais nada, parabéns à nova geração da CPF. Dá gosto de ver que a tradição, a hierarquia, o respeito aos bons e a liberdade de expressão são valores que se perpetuaram nesses anos. Porque são estes valores que fazem instituições durarem bem mais de um século e não se desfazerem no ar como muros de farinha.
ResponderExcluirQuanto a Wagner, sem palavras. Lembro-me que foi um dos primeiros a abraçar a idéia de fazer a CPF. Um guerreiro dentro, mas também fora do campo. A criação da Copa, principalmente a escolha do nome da competição, foi um momento de muita polêmica, como tantas outras que se seguiram. A firmeza do ainda calouro Wagner e a sua disposição para o diálogo foram decisivas para que a CPF tivesse vida longa. Não à toa foi escolhido para suceder o grande Felipe Pequeno, nosso primeiro presidente.
Um novom omento conturbado, e lá estava ele a defender a CPF outra vez de tentativas de politização, como quase tudo em nosso curso. Fantasmas que até hoje nos rondam. Soube aglutinar valores, despertar o sentimento da CPF nos novatos e entra para a história como o presidente que deu os alicerces para que a CPF seguisse mesmo quando os seus fundadores tivessem deixado o curso.
E dentro de campo? Bom, ai eu nem precisaria falar nada. Toda a história vencedora está ai para quem quiser aprender. Mas Quero dar um testemunho do amor que W64 devotou à copa entre as quatro linhas. Revelação, artilheiro, melhor jogador, recordista de gol. Mas faltava-lhe algo. E faltava não só a ele, mas também aos seus parceiros, aqueles que lhe ajudaram a ser a figura mais importante da CPF. Wagner se sentia na responsabilidade de agradecer aos companheiros que tantas e tantas vezes entraram em campo sabendo que a batalha era quase perdida. Mas lá estava ele, outra vez defendendo os valores da CPF.
Eu costumo dizer que não conheci ninguém que merecesse ganhar a Copa mais do que ele. Wagner jogava com amor, ele namorava a taça da CPF quando ainda era um infante na competição, ele a desejava como um noivo deseja a esposa na hora do casamento.
Por isto eu acho que diante de todas as dificuldades, não foi o MAA que ganhou a taça. Ela decidiu se entragar àquele que mais batalhou por ela, quem mais brigou e quem mais lhe devotou amor e paixão. Como uma donzela que escolhe o guerreiro mais valente e o faz depor as armas, encerrando um ciclo de batalhas.
Wagner, orgulho de todas as gerações da CPF.
Benjamim de Moura
Wagner é o Carlinhos Bala da CPF.
ResponderExcluirWagner, eu não tou falando de vitórias, tou falando de princípios. Mas se tu queres a gente fala de vencedores e perdedores. Quantas vitórias o MAA tem sobre o ETC? Nenhuma. O ETC é o vencedor, então. Chora tu.
ResponderExcluirBenjamin, velho, tu és café-com-leite. Nunca jogaste Paulo Francis.
Luis, meu nome é BenjamiM, com M.
ResponderExcluirQuer dizer que por eu não ter jogado a CPF a minha opinião não vale?
Se você quer falar de princípios deveria primeiro aprender o mais importante deles: respeito à liberdade de expressão.
Se você não aprendeu isso na faculdade, acho que não fez nada no curso de jornalismo.
Benjamim de Moura
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ResponderExcluirLuís Henrique, meu caro, não é preciso entrar em campo para mostrar dedicação e envolvimento com o torneio. Grandes benfeitores do desporto mundial deixaram seu legado sem nunca entrar numa peleja.
ResponderExcluirWagner tem história. Isso não se deve omitir.
Não quero gerar discussão. Esta é a sentença.
Felipe Salgado - 1° PRESIDENTE-FUNDADOR da Copa Paulo Francis